Arte: Diretoria Executiva de Imprensa e Comunicação

A Prefeitura de Limoeiro apresentou à população, em suas páginas oficiais nas redes sociais, a identidade visual do 211° aniversário de Emancipação Política do município. No início da apresentação, a gestão aponta que a marca “traz elementos com os quais o povo limoeirense tem forte identificação”.

O logotipo apresenta quatro pontos turísticos da cidade. À esquerda está a Igreja Matriz Nossa Senhora da Apresentação, que é dedicada à padroeira do município. Ao centro, encontra-se a estátua do Cristo Redentor, acompanhada da Comunidade do Redentor. Por sua vez, à direita, estão o prédio da Prefeitura Municipal de Limoeiro, onde são tomadas importantes decisões sobre a nossa terra, e a Pedra do Cristo Salvador, antigamente conhecida como “Pedra do Urubu” e rebatizada com o atual nome pelo padre italiano Luís Cecchin (1924-2010), fundador do Centro de Formação de Menores (atual Instituto Padre Luís Cecchin) e um dos sacerdotes mais populares da comunidade católica local.

O Rio Capibaribe, popularmente chamado de “Rio das Capivaras”, também ganha destaque na marca. “Uma merecida homenagem ao rio que corta a Zona Urbana de Limoeiro e é um dos mais conhecidos do Estado de Pernambuco”, argumenta a Prefeitura em suas páginas no Instagram e no Facebook.

Todos esses elementos estão unidos e envoltos por um coração, que simboliza um trecho do Hino da “Princesa do Capibaribe”: “Limoeiro, Terra Amada / Pedaço do meu Brasil / Tu vives na minh’alma / Cheia de encantos mil”.

Localizado no Agreste Setentrional de Pernambuco, o município de Limoeiro completará 211 anos de Emancipação Política na próxima quarta-feira, dia 27 de julho. A data marca a separação de Limoeiro da Vila de Igarassu. O então governador de Pernambuco, Caetano Pinto, solicitou a separação de Limoeiro da Vila de Igarassu devido ao elevado desenvolvimento econômico do povoado, maior exportador de algodão da província. Dom João atendeu ao pedido e, consequentemente, elevou Limoeiro ao status de vila, correspondente ao conceito português de localidade autônoma daquela época. Após a publicação do decreto de Emancipação Política, as autoridades locais foram constituídas através da formação da Câmara Legislativa e do Pelourinho Judiciário.