Foto: Secretaria Municipal de Indústria e Comércio

O trabalho da Prefeitura de Limoeiro para aquecer a Economia da “Princesa do Capibaribe” segue firme e forte. A equipe da Secretaria Municipal de Indústria e Comércio se reuniu, na sede da pasta, com o representante da Câmara de Comércio de Desenvolvimento Brasil-China (CCDIBC), Rafael Martins.

No encontro, foi debatido o potencial econômico de Limoeiro para exportar produtos ao mercado internacional. “Foi uma reunião estratégica e bastante oportuna, pois Limoeiro tem um comércio muito forte, com potencial para gerar produtos para commodities, que são mercadorias de origem primária, ou seja, que vêm da agricultura, da pecuária ou de extração mineral. Vale lembrar que as commodities são destinadas ao mercado externo”, explicou o diretor executivo de Indústria e Comércio, Diego Feghalli.

Na avaliação da Secretaria, os produtos da Economia de Limoeiro com grande potencial para se tornarem commodities são o peixe e a banana. “Estamos com um projeto ambicioso de incentivo à Aquicultura e concorrendo a uma emenda parlamentar para a criação de uma Escola de Aquicultura, que seria a primeira do interior de Pernambuco, no Instituto Padre Luís Cecchin. O peixe seria a nossa principal commoditie. Além disso, temos várias comunidades rurais que produzem uma grande quantidade de banana, a exemplo de Convales e Lagoa Vermelha. Limoeiro tem muito a ganhar com uma eventual parceria com a China”, comentou Feghalli.

Maior parceira comercial do Brasil, a República Popular da China é o segundo país mais populoso do planeta, com 1,425 bilhão de habitantes, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), ostenta o status de segunda maior economia do mundo, com Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 17,7 trilhões, conforme dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), e foi o primeiro país a anunciar que erradicou a extrema pobreza. De acordo com dados da Comex Stat, plataforma do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, 30,7% das exportações do Brasil neste ano foram destinadas à China, que é uma grande compradora de soja, minério e carne.

“Estamos muito animados com a possibilidade de estreitar nossas relações com a China. É uma honra poder protagonizar essa grande parceria de sucesso que é a de Brasil e China”, concluiu o diretor de Indústria e Comércio de Limoeiro, Diego Feghalli.