Foto: Marcus Vinícius Albuquerque/Prefeitura de Limoeiro

A alimentação está entre os direitos fundamentais que devem ser garantidos pelo poder público à população. Ciente do seu compromisso, a Prefeitura de Limoeiro trabalha diariamente para proporcionar bem-estar e segurança alimentar aos limoeirenses. Na tarde de quinta-feira (7), o Governo Municipal, através do prefeito Orlando Jorge, entregou o projeto da Cozinha Comunitária de Limoeiro ao Governo de Pernambuco, representado na ocasião pelo secretário estadual de Desenvolvimento Social, Criança, Juventude e Prevenção à Violência e às Drogas, Carlos Braga. Realizada no Recife, a reunião também contou com a presença do vereador José Nilton Cavalcante, que representou o Poder Legislativo Municipal de Limoeiro.

O prefeito de Limoeiro destacou que o protocolo reforça a parceria entre os governos municipal e estadual. “Debatemos planos para agilizar a implantação da Cozinha Comunitária na nossa cidade. Juntos, estamos comprometidos em fortalecer laços e construir um futuro mais solidário para todos”, afirmou Orlando Jorge.

O projeto entregue pela Prefeitura pretende atender aproximadamente 200 famílias em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar. “Nós temos a missão de garantir segurança alimentar e nutricional no Estado. Temos a certeza de que esse vai ser mais um grande equipamento que vai contribuir com todas essas famílias. Vamos atrás de um bom local, e todos ficarão felizes. Vamos correr com toda a tramitação e chegar o mais rápido possível na cidade de Limoeiro, para a gente cuidar do nosso povo”, comentou o secretário Carlos Braga.

Foto: Marcus Vinícius Albuquerque/Prefeitura de Limoeiro

Saiba mais sobre a Cozinha Comunitária

Criado pelo Governo Federal, o Programa Cozinha Comunitária integra a estrutura operacional do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN) e compõe o conjunto de equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional. A capacidade mínima de produção da estrutura é de 100 refeições diárias. Além disso, conforme orientações da instância federal, as cozinhas comunitárias devem ter funcionamento mínimo de cinco dias por semana e devem estar instaladas em locais estratégicos, próximos a equipamentos da Rede de Assistência, a exemplo dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) ou dos Centros de Referência Especializados em Assistência Social (CREAS).

Os Estados e Municípios, caso diagnostiquem a necessidade de implantação ou modernização desses espaços em seus territórios, podem solicitar apoio financeiro ao Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). Paralelamente ao oferecimento de refeições e ao consequente enfrentamento à insegurança alimentar, as cozinhas comunitárias também desenvolvem atividades de inclusão social produtiva e de fortalecimento da identidade comunitária.